Lançamentos

Título: História & Documentário: artes de fazer, narrativas fílmicas e linguagens imagéticas
Organizadores: Maria Clara Tomaz Machado & Cairo Mohamad Ibrahim Katrib
Ano: 2015


Resumo: Neste livro está em debate temas como História e ficção; arte e o real; veracidade e verossimilhança. Para tanto, a imagética, os documentários, o cinema aparecem como formas de ressignificar a vida, as experiências do cotidiano. As imagens e o filme não são só momentos para devaneios e fantasias. Eles também tem o propósito de fazer pensar, de aprender a lidar com a exploração, a violência e as injustiças sociais. Muitos deles são denúncias, outros nos levam a interrogar nosso presente.





Título: Olhares Dissertativos: Cinema - Crítica - Teatro
Organizadores: Rodrigo Francisco Dias & Talitta Tatiane Martins Freitas 
Ano: 2015

Resumo: O livro “Olhares Dissertativos: Cinema – Crítica – Teatro” reúne textos de diferentes autores que desenvolveram recentemente pesquisas de Mestrado junto ao Núcleo de Estudos em História Social da Arte e da Cultura – NEHAC – da Universidade Federal de Uberlândia. Assim, o campo de análise dos capítulos desta coletânea envolve as discussões atinentes ao binômio História/Arte. Organizado por Rodrigo Francisco Dias e Talitta Tatiane Martins Freitas, este livro apresenta algumas reflexões acerca do Cinema, da Crítica e do Teatro, na perspectiva da História Social da Arte. Em seus pouco mais de vinte anos de existência, o NEHAC tem contribuído com o debate historiográfico por meio de pesquisas que estabelecem um frutífero diálogo entre a história e as diversas linguagens artísticas. Assim, “Olhares Dissertativos” oferece uma pequena e instigante amostra dos estudos desenvolvidos pelo NEHAC nos últimos anos.





Título: A Companhia Estável de Repertório de capa, espada e nariz: Cyrano de Bergerac (1985) noos palcos brasileiros
Autor: André Luis Bertelli Duarte
Ano: 2014

Resumo: Cyrano de Bergerac é um clássico do teatro francês. Escrita por Edmond Rostand em 1897, a peça reconstrói poeticamente a figura do libertino do século XVII contornando-lhe com fortes tonalidades românticas. No Brasil, o desafio de encenar Cyrano foi enfrentado pela primeira vez em 1985, em montagem da Companhia Estável de Repertório, com direção de Flávio Rangel e Antonio Fagundes no personagem-título. Tendo esta encenação como objeto de estudo, o livro busca problematizar, na senda das relações História/Estética, temas relevantes sobre a historiografia do teatro brasileiro do período, bem como descortinar facetas da cultura nacional nos incertos anos de 1980.




Título: Diálogos e relações de poder
Autor: Ana Cristina Lobo-Souza; Flávio Vilas-Bôas Trovão e Thaís Leão Vieira
Ano: 2015

Resumo: Tendo como tema central diálogos e as relações de poder, este livro discute, por meio do encontro entre diferentes áreas de saberes e disciplinas, os modos como as relações de poder permeiam e se entrecruzam em diferentes espaços na sociedade contemporânea, seja na escola, na mídia ou por meio de processos formativos que emergem em ações governamentais ou mesmo na escolha das fontes legítimas para o trabalho do historiador. A obra ainda aborda conceitos, formas narrativas e relações sociais em diversos períodos históricos: partindo da contemporaneidade, problematizando suas questões constitutivas, e analisando o campo das sensibilidades e subjetividades..




Título: Perspectivas del humor: estudios del humor luso-hispánico
Autor: Thaís Leão Vieira & Louis Imperiale
Ano: 2014

Resumo: Coletânea de ensaios críticos que versam sobre diferentes formas de humor (cinema, teatro, caricaturas, etc.), com a finalidade de verticalizar as abordagens sobre esse tema, demonstrando que o Riso pode e deve ser considerado um instigante objeto de estudo.





Título: Cinema e História do Brasil
Autor: Jean-Claude Bernardet & Alcides Freire Ramos
Ano: 2013

Resumo: "Cinema e História do Brasil" desvenda com clareza e profundidade a questão da historicidade da produção de filmes históricos. Trabalhando a partir de alguns casos particulares, Jean-Claude Bernardet e Alcides Freire Ramos mostram como um filme é histórico, não apenas por causa do tema abordado, mas também pela própria linguagem cinematográfica que utiliza. As razões do diretor, como as do historiador, podem ser mais reveladoras do que o próprio assunto do filme. Complementado por um Guia Didático de Filmes e por sugestões de leitura, esta obra, que agora chega às "prateleiras" das livrarias virtuais, é uma contribuição efetiva aos estudos da relação Cinema e História e, ao mesmo tempo, faz um convite para que novos pesquisadores venham a se interessar por essa área.




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